domingo, 26 de junho de 2011

Brabo, ele, Bernardo.

Amo os brutos, os bárbaros, os barbudos...
tenho fascínio por eles...
quando pequena afirmava: casaria com o Brutus.

Amo os brutos, os verdadeiros, os não lapidados
tenho medo de me matar por um destes
quando sonhava em núvens fálicas

Amo os bárbaros, os resistentes, os vitoriosos...
tenho adimiração pela diferença de sermos...
quando era, não seria assim

Amo os barbudos,
os que se escondem dentro da sua própria caverna
uma caverna, era tudo que cobiçava ser.

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