quinta-feira, 11 de março de 2010

A pírula do silêncio...

Acordei sonhando, como sempre anda cuca minha voadora...
De cafe-da-manha engoli a pírula-do-silêncio, e minha voz muda está,
de volta a era so silencio sou.

 "moi: boneca desalentada, que sangue chora"

Não sei como os mortais podem ver tal coquetismo em meu ser demente.
- um alguém que chorra, escorrendo pequenas porções por poros meus, em rubro. 
Brado violentamete, e por estes que me denominam forte, grito meu nunca é audível.

Queria caber-me em cafua de minha alma,
e sumir no céu explodindo como blolhas de sabão.





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