Sou eu, a rosa, não corde-rosa, despetalada.
Aos redores de tumba minha, só florecem espinhos....
De meu tronco desmaiado,
me escore rubra dor...
Sendo eu uma rosa, não me caberia ter alma alguma.
E com meu par de olhos dignos de lástimas...
Observo apenas: O ABISMO
Se em gazebo não estivesse eu enterrada,
- Provavelmente, Chuva eu seria.
http://www.edrem.blogspot.com/
Ainda, estou a espera: me resgata deste mundo que me sangra tanto!
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